Brasília, 03/10/2024

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Operação Astreia prende 13 investigados por integrar facção

A ‘Operação Astreia’ prendeu 13 pessoas na manhã desta terça-feira, 20. A operação combate uma organização criminosa especializada em tráfico de drogas para Bahia e Pernambuco. Além disso, a Justiça determinou o sequestro de bens e bloqueio de valores de oito investigados.

Ao todo, foram cumpridos nove mandados de prisão temporária e mais 12 de busca e apreensão. Os mandados foram cumpridos na Bahia, Pernambuco e Sergipe. Oito foram presos na Bahia e um, o fundador da facção, em território sergipano.

Pistola, revólver, carregadores, munições para pistola e fuzil, além de nove mil reais, drogas e coletes balísticos foram encontrados em imóveis nas cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE).

Segundo as investigações, o grupo criminoso cometeu uma série de delitos, dentre eles tráfico de drogas e homicídios, “aumentando significativamente a violência local”. As investigações seguem para apurar “a amplitude da suposta organização criminosa, bem como identificar outros integrantes”.

A operação foi deflagrada pela Polícia Federal em conjunto com o Ministério Público da Bahia, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais Norte (Gaeco Norte) e das Polícias Militares da Bahia e Pernambuco.

“A tônica da nossa gestão é a integração. Atuaremos sempre somando esforços, buscando a paz para os baianos. Parabéns a todas as equipes envolvidas”, declarou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.

As investigações revelaram conexão do grupo criminoso investigado com uma série de delitos, dentre eles, tráfico de drogas, armas e homicídios, aumentando significativamente a violência local.

Os investigados responderão pelos crimes de Organização Criminosa, Tráfico de Drogas e Lavagem de Dinheiro, cujas as penas somadas pode chegar a 33 anos de reclusão. Caso seja comprovado homicídio, a pena é de 12 a 30 anos. (A Tarde)

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