Meloni garantiu que González, que se exilou na Espanha, venceu as eleições presidenciais de 28 de julho. A primeira-ministra condenou o que chamou de “a repressão brutal levada a cabo pelo regime chavista” de Nicolás Maduro.
“Não reconhecemos, como já dissemos, a vitória proclamada de Maduro depois de eleições muito pouco transparentes. “Continuamos a condenar a repressão brutal do regime que levou à morte de dezenas de manifestantes, à detenção arbitrária de milhares de opositores políticos e à acusação e exílio do candidato presidencial da oposição democrática”, afirmou.
Meloni reiterou que a comunidade internacional deve levantar a voz para que seja respeitada a vontade expressada pelos venezuelanos em 28 de julho.