Um juiz federal em Maryland estendeu na quarta-feira uma ordem temporária revertendo demissões em massa de funcionários federais ordenadas pelo presidente Donald Trump e pelo magnata da tecnologia Elon Musk, embora tenha expressado dúvidas sobre sua concorrência em certos estados republicanos.
Duas semanas atrás, Bredar, indicado pelo ex-presidente Barack Obama (2009-2017), ordenou a reintegração de trabalhadores demitidos em 18 agências dos EUA como parte do plano de cortes de funcionários públicos do governo Trump.
Esta ordem, inicialmente por 14 dias, foi prorrogada hoje após uma ação movida por 19 procuradores-gerais estaduais do Partido Democrata.
No entanto, Bredar agora duvida de sua capacidade de emitir uma ordem nacional que também afeta os 31 estados que não fazem parte do processo.
Um juiz federal em Maryland estendeu na quarta-feira uma ordem temporária revertendo demissões em massa de funcionários federais ordenadas pelo presidente Donald Trump e pelo magnata da tecnologia Elon Musk, embora tenha expressado dúvidas sobre sua concorrência em certos estados republicanos.
Duas semanas atrás, Bredar, indicado pelo ex-presidente Barack Obama (2009-2017), ordenou a reintegração de trabalhadores demitidos em 18 agências dos EUA como parte do plano de cortes de funcionários públicos do governo Trump.
Esta ordem, inicialmente por 14 dias, foi prorrogada hoje após uma ação movida por 19 procuradores-gerais estaduais do Partido Democrata.
No entanto, Bredar agora duvida de sua capacidade de emitir uma ordem nacional que também afeta os 31 estados que não fazem parte do processo.
Além da ordem de Bredar em Maryland, uma ordem semelhante de um juiz federal na Califórnia foi tornada pública no mesmo dia.
Ambas as decisões coincidiram com o momento em que o governo Trump pediu à Suprema Corte que restringisse a autoridade dos juízes distritais para emitir liminares bloqueando as políticas federais.
O executivo dos EUA, liderado pelo presidente, lançou uma guerra de reprovação contra os juízes, a quem acusa de tentar limitar seu mandato depois de emitir ordens que restringem algumas de suas políticas.
Mais de 200.000 demissões em todo o país
As demissões diretas de funcionários federais e o fechamento de agências, que causaram a perda de muitos outros empregos, já ultrapassam 200.000 em todo o país, de acordo com dois especialistas.
Nancy Vanden Houten e Barbara Denham, economistas da Oxford Economics, explicaram que, destas, “apenas 125.000 podem encontrar outro emprego“, mas garantiram que cerca de 75.000 “ficarão desempregadas”.
Entre os motivos, Vanden Houten e Denham destacaram que algumas das áreas mais atingidas, como o Distrito de Columbia, não recuperaram todos os empregos perdidos devido à pandemia de covid-19 antes dessas demissões.
Denham explicou que, embora os dados sobre demissões em fevereiro não sejam exatamente conhecidos, eles esperam que os efeitos comecem a ser sentidos no segundo semestre deste ano.
«Acreditamos que haverá uma desaceleração no crescimento dos gastos do consumidor, mas, por enquanto, não vemos isso refletido em nossas projeções. Apenas no mercado de Washington, onde estamos vendo uma recessão real”, explicou.
Na capital, onde se concentrava a maioria dos trabalhadores federais, o mercado imobiliário já mostra os efeitos desses cortes. O número de casas à venda na área aumentou mais de 50% em relação ao ano passado. (El Nacional)
Além da ordem de Bredar em Maryland, uma ordem semelhante de um juiz federal na Califórnia foi tornada pública no mesmo dia.
Ambas as decisões coincidiram com o momento em que o governo Trump pediu à Suprema Corte que restringisse a autoridade dos juízes distritais para emitir liminares bloqueando as políticas federais.
O executivo dos EUA, liderado pelo presidente, lançou uma guerra de reprovação contra os juízes, a quem acusa de tentar limitar seu mandato depois de emitir ordens que restringem algumas de suas políticas.
